E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Textos
VOA ANDORINHA
O assoalho inspira a nova aurora...
Doce cândida voz meiga de encanto!
Luz que garante o manto! Eternidade!
Segredos vivos que mostram o infinito...
Despaginando o mar mais que bendito!
Santos dos recortes de sabores...
Fontes que beijam a mesma mão...
Da missão que seja! Que beija!
Que faz a testa com certeza...
Da mais plantada e eterna natureza!
Do recôndito estão as entranhas...
Do remoto ao mais esperado soerguer!
Da vastidão do mesmo cajado e sorriso!
Da estrela que mais brilha no amanhecer!
Pelos sonhos que se chegam no alvorecer!
***Foto do Google***
O assoalho inspira a nova aurora...
Doce cândida voz meiga de encanto!
Luz que garante o manto! Eternidade!
Segredos vivos que mostram o infinito...
Despaginando o mar mais que bendito!
Santos dos recortes de sabores...
Fontes que beijam a mesma mão...
Da missão que seja! Que beija!
Que faz a testa com certeza...
Da mais plantada e eterna natureza!
Do recôndito estão as entranhas...
Do remoto ao mais esperado soerguer!
Da vastidão do mesmo cajado e sorriso!
Da estrela que mais brilha no amanhecer!
Pelos sonhos que se chegam no alvorecer!
***Foto do Google***
E Campel
Enviado por E Campel em 18/02/2017
Alterado em 18/02/2017
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