E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Textos
HOMENAGEM INSPIRADA PELAS BELAS PALAVRAS PRONUNCIADAS PELO PAPA FRANCISCO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – 25 DE JULHO DE 2013

Quantificar aos homens o poder da sua obra. Velando com as soleiras das sendas iluminadas! Oh! Paraiso da Terra! Que mais poder agora se faz. O mestre do arquiteto maior pode emanar todos os estados de graças e superiores dos céus.

De muitos, poucos são escolhidos. Medidas, especulações e realidades garantem o outro tempo. O mundo se inquieta. Se assoberba com os próprios mistérios da vida. Onde estão ou estarão os melhoramentos na calada da ouvida enigmática das vozes? Daquelas das vezes até das poeiras perdidas? Serão ou seriam parecidas com as sombras ou manchas acinzentadas ou semi escuras. Nesse plano de espiação o remédio da voz santa e sagrada é a caridade. Na conduzida esfera mais bela, onde o azul do céu se lança debaixo dos olhos para falar.

Os pequenos oasis norteiam das ilhas mais festejadas do centro do mar. No novo modelo de mentalizar as realidades das novas vozes poéticas se assemelham com as virtudes mais belas do desejo de escrever, de falar e até de proclamar.

O mais sensato se faz presente pelas letras das cores mais nobres e vivas. São ideais de um novo tempo, como numa nova manhã de um novo dia, decididamente!

Quem faz o mister do centro do mar. Que mais que poético de ver! Decidindo as vezes como metáfora. Outras vezes operando como quem profetizar. Sensíveis e mais idealizados pelos espíritos de lutas. Almas de letras vividas através das promessas santas. Sonhos das lanças nobres com as mãos de muitas escutas. Correios de florins se abraçam pelas mesmices letras douradas das escolas da vida.

Segurar a espada primeira até a espera derradeira. Onde ouvidar pelos enrredos da própria vida! Onde sonhar com o amor? Onde caminhar mais querida! Onde desejar a vida com valor. Com força, amor e prudência.

Mitos queridos enletrados, vivos ouvidos operados pelos espelhos de ouro. Porquanto sempre assinam em baixo.

Cada criatura tem o seu destino. Nessa dimensão as forças se operam em todas as direções. O que pode faltar as vezes é saber seguir alguma das direções. Aquela direção melhor para prosperar.

Sinais muitas vezes se chegam sem serem notados. Quando sabemos que a notoriedade se faz somente pelo berço eterno de quem tem. Outras vezes desaparecem como perdidos do desalento como aquele oásis que se tornou deserto! Qual o mais difícil de se tornar? O poder maior de se transformar no deserto. Ou no outro dia que mais falar pelo novo desejo de entender!

Nessa obra as mãos seriam de doação, de esperança, de fé e de caridade. Somente assim os poucos não seriam escolhidos dos muitos que um dia mais seriam.

Quanto mais evolução, seriam ou serão mais escolhidos. E mais obras serão fincadas como mitos para os novos encontros de assistir. Pelas condições mais puras e mais sagradas do dever de proclamar.

Com as vestes novas se afinarão novas páginas de outros dias. Com mais alegria pela capacidade de operar multiplicando os pães de cada dia. Das flores de um novo jardim. Com a paz que há de sempre reinar pelo novo tempo. Transformam-se as forças com estadias. Vibrando o peito feliz aqui promete sorrir! Com os desejos de braços abertos e cantando para a cidade mais bela do Brasil! Com a letra....Brasil, meu Brasil brasileiro, terra de samba e pandeiro... Abrindo a cortina do passado! E Campel.

Com as salvas douradas as homenagens ao Papa Francisco no dia de 25 de julho de 2013 com a Letra de música Aquarela do Brasil - de Ary Barroso.

AQUARELA DO BRASIL

Brasil
Meu Brasil brasileiro
Meu mulato inzoneiro
Vou cantar-te nos meus versos
O Brasil, samba que dá
Bamboleio, que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Pra mim! Pra mim, pra mim
Ah! Abre a cortina do passado
Tira a mãe preta do cerrado
Bota o rei congo no congado
Brasil! Pra mim!
Deixa cantar de novo o trovador
A merencória luz da lua
Toda canção do meu amor
Quero ver a sá dona caminhando
Pelos salões arrastando
O seu vestido rendado
Brasil! Pra mim, pra mim, Brasil!
Brasil!
Terra boa e gostosa
Da morena sestrosa
De olhar indiscreto
O Brasil, samba que dá
bamboleio que faz gingar
O Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor
Brasil! Pra mim, pra mim, pra mim
O esse coqueiro que dá coco
Onde amarro a minha rede
Nas noites claras de luar
Brasil! Pra mim, pra mim, pra mim.
Ah! e estas fontes murmurantes
Aonde eu mato a minha sede
E onde a lua vem brincar
Ah! esse Brasil lindo e trigueiro
É o meu Brasil brasileiro
Terra de samba e pandeiro
Brasil! Pra mim, pra mim! Brasil!
Brasil! Pra mim, Brasil!, Brasil!

***Foto da Autora***
E Campel
Enviado por E Campel em 25/07/2013
Alterado em 31/07/2013
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