Pelo ouvinte que fala a luz do coração
Na tradução mais que poética...
Veio mostrar a luz da produção...
Pela ciência oculta e bem escrita...
Quem seria o braço da tradição?
Pelos segredos de glórias infinitas...
Do derradeiro espaço de procissão...
Tem tudo a sede do arraigado poder...
Quem pode faz e a corrente sacode...
Porque tudo sabe quando quer dizer...
Nessa resposta santa a voz predita...
Prefalando os misters do vosso ventre...
Nas medidas perfeitas do inconsciente...
De antemão pairado na vez da mansidão...
Através de um sorriso que se diz presente...
Pelo ouvinte que fala a luz do coração...
E Campel
Enviado por E Campel em 06/05/2010
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