O que se predita ao tempo do verbo...
As páginas se mostram na vida...
As vozes se falam no tempo querido...
O que poder pensar mais então?

Pelos sinais mais fortes dos mistérios...
O que estiver escrito nas próprias mãos...
O que mais fazer pra saber?
Se os pássaros podem voar...

As aves têm asas pra que...
Agora cantarolando...
Agora eu quero viver...
Viver então pra saber...

Porque o vento sacode pra lá...
O traço do destino do lado de cá...
Parcimônia pelo destino trazido...
Pelas vozes que falam o Predeterminismo...

Das raízes sem afinamentos...
De como saber o querer...
Ou de querer o bem me quer...
Das flores que são conhecimentos...

Que pelas luzes do aprimoramento...
Nos assoalhos das alianças e dos sentidos...
Deixou de entender o que vigora...
Porque servir é o maior remédio...

Na cura dos mais renomados provérbios...
Pelo saber dos versículos da Bíblia Sagrada...
Pelos delírios das Escolas do Grande Saber...
Pra entender o tempo certo do Predeterminismo...