Pra se tornar um cupido
Os deuses das grandes dimensões
Se vestem pelos retratos sublimes
Nos mais altos recantos
pelas páginas mais encantadas
Da obra imortal de dizer a vida
Numa missão tão bem esculpida
De se mostrar à coragem
O cupido decidido e pioneiro
fez a flecha já sair pra penetrar
Do outro lado não estava o amor
Que de tonto a inovador
Somente queria cantarolar
E lá no lago verde o céu abril
Mas o senhor juvenil não conseguia avançar
Era o medo que subia no arrepio
pela falta de vontade do desejo de amar
E como pássaro selvagem
virou uma pedra de lua legado
Que muitos anos afins ficou tão esquecido...
Até que um dia de festa tomou
o corpo a coragem pra se tornar um cupido
E Campel
Enviado por E Campel em 23/03/2010
Alterado em 23/03/2010
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