Recordo que os meus olhos te viram.
De repente você desapareceu no ar.
Não saberia o que fazer parecia voar.
Que vontade novamente de poder te ver...
A chuva caía fria chamando o teu nome...
Era o sinal da noite para sonhar com você!

Tudo renovava diferente pela cor do céu...
Uma hora era azul depois amarelo dourado...
As estrelas começavam a brilhar feito ouro...
Os caminhos clareavam no meio do calafrio...
Dizia os mistérios os segredos de te ver...
Sentia o império do desejo de você!

Ouvia o teu coração bater suave e bem alto...
Mostrava o manto o sinal da voz sabedoria...
No poder mágico de traduzir as novas chamadas...
Com as ordens mas que poéticas do verbo amar...
Pelas formas mais brilhantes do lado de cá...
Pelos espelhos que mostravam o rosto de voce!