E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Meu Diário
01/05/2017 18h57
BELCHIOR

BELCHIOR

Como ele mesmo dizia...
Quem abre os braços sou eu!
Referendo! Reverência! Excelência!
Dos mistérios dessa vida partiu!
Com certeza o universo sorriu!

Transmissões pelas belas paginas...
Onde a poesia fez a eterna obra!
Bálsamos de tesouros viraram a sorte!
Pra ver o porte do que na terra deixou!
Verdade! Saudade! Se foi! Consagrou!

Muitas décadas se desfolharam...
Muitos sonhos se animaram...
Quantas fontes de luzes se fizeram!
Na chama acesa que sempre brilhará!
No estandarte da maior estrofe de lá!

Da boa mensagem que aqui chegou!
Pra novamente encantar e mais sorrir!
Fazer a outra prova dos noves assim!
Pelos poderes divinos além!
E novamente cantar! Dizer amém!


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Publicado por E Campel
em 01/05/2017 às 18h57
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