E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Meu Diário
23/06/2015 18h04
ANA ROSA MINHA VOZINHA

ANA ROSA MINHA VOZINHA

A na Rosa! Que saudade! Da voz que me ensinou um dia!
N o tempo da infância querida! Da linda e feliz sintonia!
A mor, carinho e lembranças nas vozes dos tempos...

R esposta que ficou desenhada no meu pensamento...
O h! Velhos tempos! Velhos dias! De verdade e tradição!
S emblantes, sonhos e histórias! Força, coragem e emoção!
A memória que fez o momento de recordar uma oração!

P assado que hoje se acordou!
E spera das prosas, dos provérbios e das horas do além!
R espirando a imensidão do tempo no poder de saber...
E sperança pelo encontro dos dias que podem vir...
I rmandade que fez o ouro da obra mais bela daqui...
R azão perfeita do amor! Condição de plantar o porvir!
A vontade santa da promessa de decifrar tudo aqui!

B eijos de suavidades! Luz, fé, coragem e bondade!
A mor pelo saber de ensinar, dedicar e transmitir!
R imar pela fonte de produzir e pela paz tudo enfim!
R isos como encantos fizeram as vidas entre nós!
E entender como o tempo passou 126 anos depois!
T ransformando toda prosa na cantoria do altar!
O onde o sorriso está! Naquele céu e na luz do mar!


***Foto da Autora***

Publicado por E Campel
em 23/06/2015 às 18h04
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