AS MAIS PROMESSAS SAGRADAS

As trezenas das mais promessas sagradas que falam sabedorias. Das mais histórias consagradas e multiplicadas. Velai-nos a força poderosa do pensamento e das proprias consciências. No ritmo suave da musicalidade que mais se opera. E que faz os mistérios dos deuses. Durante todo tempo desde épocas remotas.

O prado do verbo das ouvidas que depuram. Os mais cobiçados rigores dos mesmos sarmentos vetos. Quando a lamparina se acende. A luz do grande brilho sempre reluz. Nas mesmas formas das escolhidas realidades. Quem sabe do mito das cordialidades dos encantos da vida! Dos proclamas das cores das alegrias queridas. Que ressurgem pelo tempo desde as miríades destemidas das mais lutas douradas.

Com certeza a viva fonte sempre resplandece. A mão que segura à frente a mais forte corrente há de sempre prosperar. Das mesmas coragens é que se ergue a grande força do altar. O mar que sabe fazer bater as suas ondas há de poder. No encanto do presente, do passado ao futuro para entender.

Como germinar a semente que mais for premiada. Quando o sustento mais real determina. Do que hoje se sabe amanhã poderá mais saber. Nunca dormindo podemos ficar sem agradecer. São sinais dos velhos dias dos encantos mais fiéis. São flores dos jardins que sempre brilham para anunciar. A confiança e a fé da vontade de traduzir. Levar a mensagem da paz da grande promessa poder. Que para ser precisa é necessário querer e fazer. Como as palmas que se vestem se chegam. Com a espada do grande pedido que guarda. No amparo das estirpes queridas e consagradas. Das grandes formas sentidas agora prosperadas.

O perfil da obra que dorante tem sustento. Tudo se garante pelas sendas iluminadas. Das plumas das eternas felicidades. Nos semblantes dos encontros que se perfilam. Da mostra de direitos dos mais escritos. Das vontades de prometer os espaços. Das dinastias antigas mais protegidas. Do vis veredicto. Do momento santo da Dinastia de " AVIS". Dos sonhos mais passados, antigos ou quase esquecidos. Da mais antiga Pirâmide de Quéops. Da mais reminiscência das vozes Ramsés. O diadema imperial. Os cortes das lavras e das lavraturas. Dos ventres livres da vida. Tudo se modula nos seus termos. Sentidos são valores dos mesmos ditos benditos.

Sempre perfumando com as ordens poderosas. Das forças ocultas e das grandes promessas. Sempre clareando com as plúrimas páginas de ouro. Para irradiar quem sabe como fontes imagináveis. Pelos prósperos novos horizontes dos sentidos. Climéia dos florins e dos azeites doces mais contidos. Que primam nos longuícuos espelhos dos sentidos. Das mais poderosas formas de poder. Para receber as consagrações da promessa querida. Sempre e sempre! Há de sempre poder. Sempre para sempre vencer! Com as promessas sagradas. Pelos poderes de Deus! Amém!

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