E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Meu Diário
11/03/2013 19h08
SEPARATIVIDADE

A Separatividade na dimensão de uma libertação da alma. Ofuscante enigma da falta de visão. Como emanações dos espaços subconscientes da ilusão. Vereda do enigmático sentido das coisas da vida. Numa antagônica força física que emoldula os sentidos da voz da razão. Como floreios do determinismo. Quanto mais deseja se separar são antagônicamente atraídos pelos próprios modos impensados, mas de forma contrária.


Dos mesmos meios que se devoram. Estão as forças comutando em novas formas de outras harmonias. Provendo os desapegos mais estimados. Traduzindo por tudo que se escolhem sem fontes de saídas. Pelo mito dos tempos perdidos que se revigoram e esgotam nas novas sensações. Que do auto estigma se endormecem nas lamedas mais desprezíveis.


Nessa dimensão de euforias as escórias se vestem pelas mais faladas estrelas da vida. Que do arquértipo aos mais princípios se esgotam nas fadigas. Mais lembradas até quem sabe mais esquecidas. Quem pode entender ou até sofrendo nas frias letras do destino e nas custas dos infinitos ouvidos.


Torpeza, aridez ou lomas dos destempos. Periodicidade das vezes mais das provas. Como dos nove proventos de todos os sonhos. Ao seio contido na luz da emoção. Quando os valores são muito e mais soberbos da grandeza de Deus!

Fazer o “mister”, quem sabe dos mistérios da vida! Prouver as mãos dos destinos. Na certeza de alimentar o próprio tempo. Um dia as entendidas esperas serão mais provadas. Não importar os dias nem mesmo as destemidas fases da vida. Que pelas entrâncias soberbas fazem os brilhos. De certeza, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE! Triste se faz quem fica e nada pode realizar. Luz é alegria que o berço não pediu para ser luz para sempre poder! Dias novos virão para os entendimentos dos mitos e dos mistérios prováveis à acontecer. Vida sem amor é nada possuir e sem o medo de enchergar para poder. Isso é assim a separatividade da vida. Quem mais sorguem as belas palmas! Que se abraçam para fazer o brilho da eternidade dos ouvidos mais falados e mais amados da vida.

***Fotos da Autora***
 

Publicado por E Campel
em 11/03/2013 às 19h08
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