E Campel
O amor incondicional na visão do iluminismo poético
Meu Diário
15/10/2012 21h00
QUEM ARREMETE A ESPADA

QUEM ARREMETE A ESPADA

Bate! Coração de saudades...
No verbo que sente o calor...
Esconderijo do sábio valor...
Tradução da pura beleza...
Porque o bom tempo falou!

Por que vibram os sonhos...
Pelas lembranças que falam...
Pelos poderes de ser alguém...
No julgamento mais sagrado...
Dos que não sabem também!

No mito das páginas da vida...
Todos respondem muito bem...
Com os desejos mais acesos...
Pelas colheitas que mais tem ...
No justo suor que mais vem!

Ah! quem arremete a espada...
Da lança mais viva do Aladim...
Na hora do espelho da força...
Na veia de tamanha verdade...
Coragem do peito da onça!


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Publicado por E Campel
em 15/10/2012 às 21h00
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